quarta-feira, 13 de julho de 2011

Amanda comenta

Por que a Argentina?

                                REPRODUÇÃO


Por Amanda Borba


Olá, caríssimos leitores!


Muitos devem estar estranhando o título do post. Mas calma, eu vou explicar.


Quem acompanha o blog já deve saber que torço pela seleção argentina, mesmo sendo brasileira.


O fato é que muita gente se surpreende quando toma conhecimento desta minha predileção e sempre acabo escutando a mesma coisa: “Mais justamente a Argentina? Você não é patriota! Eu sou brasileiro e torço pelo Brasil sempre".


E sempre que escuto isso me dá uma preguiça enorme em responder. Parece que estou escutando o slogan da ditadura “Brasil, ame-o ou deixe-o”. Por isso resolvi escrever sobre isso.


Além de torcer pela Argentina, também tenho muito simpatia pela seleção italiana e pela seleção uruguaia. Mas nada que se compare a minha admiração pelo futebol argentino.


Eu torço pela Albiceleste desde os 11 anos de idade. Antes, confesso, eu a detestava. Estava totalmente influenciada por aquela “rivalidade” propagada pela mídia e principalmente pelo chato do Galvão Bueno. Ainda hoje vemos isso em propagandas de cerveja durante a Copa do Mundo. Patético.


Bom, naquela época uma das coisas que mais me aborrecia era ver que, na maioria das vezes, o Brasil perdia para a Argentina. Perdia no Sub-20, perdia para a seleção principal e nas competições sul-americanas os times argentinos arrebentavam os clubes brasileiros.



Para completar, meu pai sempre torceu pela seleção argentina. Tanto que ele não torce por nenhum clube brasileiro. Sua simpatia clubística é voltada para o Independiente de Avellaneda e para o Boca Juniors.


Além disso, meu pai sempre foi um admirador do estilo “toco y me voy” e que hoje ele identifica perfeitamente no jeito de jogar do Barcelona. Com muito entusiasmo, o meu velho continua discorrendo sobre times históricos e grandes jogadores argentinos.


Com tanta influência ao meu redor, não resisti. Meu ódio foi se transformando em amor, em admiração. No início tinha vergonha em falar que gostava da Argentina, mas depois não deu mais pra segurar.


E lembro perfeitamente o dia em que me tornei oficialmente torcedora da Albiceleste. Foi num amistoso entre Brasil e Argentina, no Maracanã, em 1998. A Argentina venceu o Brasil por um a zero, gol de Cláudio Lopez. Uma parte do estádio aplaudiu e a outra parte se calou. Pra mim foi o mesmo que estar no paraíso. Comemorei demais.


Outra grande responsável por esta troca foi a geração de Batistuta, Ortega, Verón, Redondo, Sorín e Simeone. A técnica e a raça argentina me encantavam. Nunca consegui gostar e me identificar com jogadores como Ronaldo, Romário, Cafú, Roberto Carlos e tantos outros. A única exceção era o Rivaldo, que, para mim, sempre foi um cracaço e o jogador mais importante da seleção brasileira nos últimos anos. Seu futebol sempre me encheu os olhos.


Pouco tempo depois, fui arrebatada pelo belo futebol do Boca Juniors de Carlos Bianchi. Durante os anos 2000, eu assisti, admirada, o Boca dar um show de bola no Palmeiras, no Santos, no Cruzeiro, no Grêmio, no Inter e até mesmo no meu São Paulo. Era demais.


O fato da mídia brasileira e da pachecada sempre achar que somos os melhores de todos e que quando o Brasil perde é porque jogou mal ou então porque aconteceu alguma maracutaia, além de desmerecer sempre o adversário, também me irrita profundamente.


Acho que a minha geração, que viu o Brasil chegar a três finais de Copas do Mundo, vencendo duas e ganhando com mais frequência a Copa América e outros torneios, está muito mal acostumada.


Essa geração teve a “sorte” de não ver o jejum de 24 anos da seleção brasileira em mundiais. Aliás, esse jejum também colaborou com o fato de Ayrton Senna ter se tornado o maior ídolo esportivo deste país. Mas essa idolatria toda com o Senna também têm outros fatores. Outro dia comento mais sobre isso.


Até aqui acho que ficou claro o motivo de minha torcida pela Argentina.


Sobre o fato de ser patriota, digo que sou terráquea antes de qualquer coisa. Não é porque eu torço pela seleção de FUTEBOL de outro país que detesto o Brasil. Pelo contrário, eu amo o país em que eu nasci, gosto muito da diversidade cultural brasileira e de suas belezas naturais. O Brasil tem muita coisa legal. Porém, infelizmente, também existem situações que eu detesto demais.


Ser patriota é ser de fato um cidadão brasileiro. É ajudar o seu país a ser cada vez melhor. É defender os avanços sociais, políticos, culturais e os direitos humanos.


Ser patriota não é somente torcer por uma seleção de futebol, vestir verde e amarelo em época de Copa do Mundo e odiar tudo que esteja relacionado à outra nação. Isso se chama patriotada.


Também não acho que tal país é melhor que o outro. Cada um com suas peculiaridades. Gente bacana e gente imbecil nós encontramos em todos os lugares deste planeta.


Pra mim, o futebol é como a música, é universal. Não vou deixar de gostar do futebol do Maradona, do Zidane, do Messi só porque eles não são brasileiros. Também não sou obrigada a achar que o Pelé é o “rei” do futebol só porque eu sou brasileira. Pra mim ele não é e ponto.


Infelizmente, o futebol argentino anda caindo pelas tabelas. Apesar de continuar mostrando grandes talentos ao futebol mundial, não apresenta mais aquele belo toque de bola e sua envolvente troca de passes. A “raça argentina” também não é mais a mesma de outros tempos. E me entristeço ainda mais com o fato da geração que me encantou não ter conquistado nenhum título mundial.


Com a globalização do futebol, muitas coisas estão mudando. O fato é que nos últimos anos, mesmo com o longo período de jejum da Argentina, o número de adeptos da seleção albiceleste anda crescendo assustadoramente no Brasil. Em São Paulo, é cada vez mais comum ver rapazes e moças com camisas da seleção argentina andando pelas ruas. Messi e Tevez são os preferidos.


Depois desta tentativa de explicar a minha preferência pela Argentina, finalizo este post citando o nome de uma comunidade do Orkut na qual muitos brasileiros participam: “Eu torço pra Argentina e daí?”.




Este é um comercial da cerveja Quilmes apoiando a seleção argentina. Acho essa propaganda muito bonita. E como bem comentou um mexicano, este comercial representa todas as pessoas que vivem de trabalho honrado e digno. A cerveja, o produto anunciado, passa a ser apenas um detalhe insignificante.


“Cancion para carito”, escrita pelo músico, compositor e intérprete popular argentino Leon Gieco e interpretada de forma fenomenal pela grande cantora argentina Haydée Mercedes Sosa, “La Negra”. Emocionante.

Dicionário de símbolos



Absinto







Amargura, dor, perfume, poderes tonificantes, estrela decaída, corrupção das fontes de vida. 



Por designar a ausência de doçura, esta planta aromática simboliza a dor, sob a forma de amargura e, em especial, a dor provocada pela ausência.

Entre os gregos antigos, servia para perfumar os vinhos e os latinos utilizavam-na para suavizar a sede dos atletas. Acreditava-se que a beberagem feita com absinto tivesse poderes tonificantes.

Segundo as interpretações  de exegetas cristãos, a queda da estrela Absinto (Apocalipse 8.10-12) seria um desses cataclismas cósmicos que prenunciarão o Grande Dia de Deus.

Essa estrela decaída (que perdera a graça divina) atormentará os habitantes da Terra com uma amargura mortal. 

Esse tormento e esses mortos provirão de águas que se tornaram amargas.


Se, se levar em consideração a simbólica geral da água, fonte primordial da vida, fica-se propenso a interpretar esse absinto como uma calamidade que cai do céu e corrompe as próprias fontes da vida.

O absinto talvez simbolize uma perversão da pulsão genésica, uma corrupção das fontes, de águas que se tornaram amargas.

Fonte: CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. p. 8.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Paula no R.H.

Minha carreira




Por Paula Veber

Olá, queridos leitores!

Hoje gostaria de dividir com vocês minha história no RH. 

Quando iniciei minha graduação morava no Rio Grande do Sul.

A universidade na qual estava matriculada oferecia um amplo leque de conhecimento nas diversas áreas da Psicologia. 

Ainda no primeiro ano tive a chance de estagiar por seis meses em um fórum e ter contato com a área de Psicologia Jurídica. Confesso que me apaixonei pelo trabalho que era voltado para atendimento a vitimas de violência, em especial, crianças, mas, também atendia outras demandas.

Ao termino do estágio estava certa que esta seria minha área de atuação. 

Por motivos particulares, mudei para a capital do estado de São Paulo e acredito que essa mudança foi o que me proporcionou mudança de interesses, pois, acredito que não teria iniciado em R.H. caso me mantivesse em Porto Alegre.

Trabalhei com Departamento Pessoal por dois anos e gostei da experiência, o que me serviu de base para  atuar em R.H. posteriormente, pois, o D.P. é um dos departamentos mais completos de uma empresa, o que também possibilitou contato (mínimo) com processos de seleção.

Quando saí dessa empresa surgiu a oportunidade de atuar como estagiária de Psicologia em uma Consultoria em R.H., mas, não possuía ainda muita noção de como isso seria, pois, até então, não havia tido contato com a disciplina na faculdade. 

Como estagiária aprendi todas as etapas, técnicas e  tipos de abordagem que envolvem o processo seletivo.

Costumo comentar que essa vivência como estagiária foi imprescindível para minha carreira e para meu desenvolvimento, pois, aprendi muito e pude conhecer melhor a área e me apaixonar por ela.

Acredito que a atuação do psicólogo em R.H. também é clínica, pois, como profissionais, devemos possuir o feeling necessário para tentar conhecer bem o profissional que estamos avaliando.

Durante meus dois anos de estágio conheci todas as atividades de uma consultoria, me aprimorei em algumas técnicas e quando o período de estágio terminou, fui efetivada. 

Trabalho, desde então, com seleção de estagiários e trainees, e, apesar de já ter tido a oportunidade de atuar com seleção de diversos níveis, já ter trabalhado com mapeamento de mercado e qualidade, foi nessa área que me encontrei! 

Selecionar jovens que estão no inicio da carreira e poder orientar, acompanhar o desenvolvimento, ver o crescimento a cada etapa e poder vibrar com a aprovação, é muito gratificante quando isso acontece.

Enfim, contei um pouco da minha trajetória e acreditem, sou muito feliz com o que faço e  hoje eu sei que escolhi certo minha área profissional e só posso deixar um conselho: invista em sua carreira! 

Acredite  naquilo com o que se identificar, corra atrás e boa sorte!!

Um grande abraço.





Paula Veber é psicóloga e Consultora em Recursos Humanos.

Tem dúvidas sobre algum assunto relacionado a R.H.?  

Escreva para ela: psicoisinhas@gmail.com



Amanda comenta



Copa do Mundo de Futebol Feminino



                                 REPRODUÇÃO


Por Amanda Borba


Queridos leitores, 

Há algumas semanas começou o mundial feminino de futebol na Alemanha. 

Eu, como mulher e apaixonada por futebol, decidi escrever brevemente sobre o assunto.

Não acompanhei a maioria dos jogos, pois estou trabalhando e fico sem tempo de assistir. Vi apenas o primeiro jogo da Alemanha contra o Canadá e o jogo do Brasil contra os EUA nas quartas-de-final.

Acompanhei apenas os noticiários. 

E percebi que o futebol feminino é um nécessaire de surpresas.   

A Alemanha, anfitriã e atual bicampeã mundial, mostrou um ótimo futebol no jogo que assisti, mas acabou sendo eliminada pela seleção japonesa na prorrogação das quartas-de-final. Mesmo sendo massacradas pelas alemãs, as japonesas foram mais eficientes. Venceram por um a zero. ME CAIU OS BUTIÁ DO BOLSO!

A seleção alemã era realmente muito boa.

Depois disso pensei: “Vamos ver como o Brasil vai se sair com os EUA. Se passar, o título será das brasileiras”.

A seleção estadunidense não tem mais a mesma qualidade técnica de outros tempos, mas são jogadoras fortes e com um ótimo preparo físico. Marcam muito bem.

A seleção brasileira é mais técnica, possui algumas jogadoras habilidosas, além de contar com a melhor jogadora da atualidade, a Marta.

O jogo aconteceu ontem, domingo. 

O Brasil fez um gol contra e empatou com um gol de pênalti. Na prorrogação, a Martinha marcou um gol logo de cara e deixou o Brasil em vantagem. Aliás, tudo estava a favor do Brasil. Vencia na prorrogação, era uma equipe com mais qualidade técnica e a seleção americana estava com uma jogadora a menos.

Porém, devido o cansaço físico e a força das adversárias, o Brasil sucumbiu faltando dois minutos para acabar a prorrogação. A goleira Andreia saiu mal do gol e a americana marcou de cabeça. 2 a 2!

Nos pênaltis, prevaleceu o psicológico e o físico das americanas. Vale destacar que a goleira norte-americana, Solo, é excelente. Uma goleiraça!

Achei uma pena para as brasileiras, pois mais uma vez ficaram no “quase”.

Sobraram EUA, França, Japão e Suécia. Aposto nos EUA, que busca o seu terceiro título mundial.

E não posso deixar de comentar que mais uma vez a Marta arrebentou.

 Jogou demais. 

Só por causa dela eu gostaria que o título fosse da seleção brasileira. 

É gênia!


Como não existem músicas que falem sobre a seleção feminina de futebol, escolhi dois vídeos de músicas que homenageiam as mulheres.



“Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda!”. Música escrita por Erasmo Carlos e por sua falecida esposa Narinha, e interpretada pelo próprio “Tremendão”.





Esta canção foi composta por Rita Lee e por seu esposo Roberto de Carvalho, o homem que tirou a mulher do bom caminho. Aliás, só o rock vai salvar essa mulher! 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Amanda comenta



“Vivemos na melhor cidade da América do Sul...”




Por Amanda Borba

É com este trecho da canção de Caetano Veloso que começo a falar da mais antiga competição entre seleções de futebol em atividade e a principal competição do continente americano, a Copa América.

A Copa América surgiu em 1916 como parte das comemorações pelo centenário da independência da Argentina.

Ao longo dos anos a competição sofreu com a desorganização. A partir do ano de 1993, o torneio passou a ter o seu formato atual, com sede fixa e com participantes convidados de outras confederações.

Os maiores campeões do torneio são as seleções da Argentina e do Uruguai, com 14 títulos cada um. O Brasil vem logo em seguida com oito títulos.

Bom, a Copa América possui inúmeras curiosidades. Por exemplo, a seleção uruguaia foi campeã em todos os anos em que foi país-sede e seu último título foi em 1995, justamente no Uruguai.

A seleção brasileira passou 40 anos sem ganhar uma Copa América e só vencia no Brasil, tanto que o primeiro título fora do país foi na Bolívia, no ano de 1997. Outra curiosidade é que Pelé e Maradona, considerados os melhores jogadores de todos os tempos, nunca ganharam esta competição.

Esta é a nona vez que a Argentina é o país-sede. Nas outras oito oportunidades, a Argentina venceu seis vezes e o Uruguai duas vezes.

Este ano, tudo indica que o título ficará com um dos países da “Tríplice Aliança”: Argentina, Brasil e Uruguai.

Falando um pouco de cada seleção, a minha querida seleção argentina é considerada a grande favorita do torneio, pois está jogando em casa e também por toda a sua tradição. O time é bom, mas muito duvidoso, pois apesar de ter o genial Lionel Messi e excelentes jogadores na frente como Di María, Tevez, Diego Milito e Pastore, a defesa é muito fraca.


Porém, até o momento, a seleção argentina foi decepcionante, empatou com a Bolívia e com a Colômbia, e a grande parcela de culpa está no fraquíssimo técnico Sérgio Batista e na sua horrorosa escalação. Bom, se eu achava o Dieguito um péssimo técnico, o Batista consegue se superar.

Messi, com toda a pressão ao seu redor, também está extremamente apático. Ainda não conseguiu mostrar todo o seu talento. Mais essa minha crítica não quer dizer que ele não continue sendo o melhor jogador da atualidade. Pelo contrário, ele é o melhor e com muitos degraus na frente do segundo, que em minha opinião é o Cristiano Ronaldo. Mas vou torcer muito para que a minha querida Albiceleste deslanche na competição e para que Messi finalmente possa mostrar todo o seu valor.

O Brasil, como sempre, tem uma boa equipe, porém também acho o Mano Menezes ridículo. A defesa, diferentemente da Argentina, é boa. O ataque, não acho grande coisa. Pato, Robinho e Fred jamais seriam titulares da seleção brasileira há 10 anos atrás. Paulo Henrique Ganso e Neymar jogaram poucos jogos pela seleção, então, não dá pra falar muita coisa. Mas ressalto que essa história de “Neymar versus Messi” é uma grande invenção pachequista. Neymar é excelente, mas vai ter que comer muito arroz e feijão para ser um dos melhores do mundo.

A seleção brasileira também está broxante, empatou com a Venezuela e por pouco não perdeu para o Paraguai do bonitão Roque Santa Cruz. Conseguiu empatar no finalzinho. 

Mas, não se deve menosprezar o Brasil. Na última Copa América, em 2007, a seleção brasileira estava repleta de jogadores “meia-boca”, como, por exemplo, Júlio Batista, e não jogou bem durante todo o torneio. Mas na final ganhou de três a zero da seleção argentina, que por sua vez, vinha jogando muito bem a competição, com ótimas apresentações de Riquelme e de Messi.


Enquanto isso, a seleção uruguaia é praticamente a mesma equipe da Copa do Mundo. Além disso, alguns jogadores do Uruguai fizeram excelentes temporadas na Europa, como Suarez e Cavani, além de Diego Forlán considerado o melhor jogador do último mundial. Ah, não posso esquecer o meu querido “Dios” Lugano.

A princípio, o Uruguai era o meu favorito para ganhar esta Copa América. Não acho que seja melhor que Brasil e Argentina, mas, até então, era a equipe mais equilibrada e isso conta muito. Mas fiquei com a pulga atrás da orelha depois dos dois empates com o Peru e com o Chile. Aliás, a seleção do “Chi-chi-chi le-le-le” vem jogando muito bem.

Até o momento não dá pra saber o que acontecerá daqui pra frente, mas sinto que esta Copa América promete. Torço para que todas as grandes seleções se classifiquem. Vamos esperar o resto da competição.

Deixo um vídeo da música “Canción con todos”, interpretada pela magnífica cantora argentina Mercedes Sosa, considerada um hino da América Latina.