sábado, 14 de maio de 2011

PSICOmusiconas: as canções mais "Freud explica" do mundo!

Por Andréa Araújo.

REPRODUÇÃO

Alguém ainda lembra quando o Rodolfo Abrantes anunciou, em  2001, que estava convertido ao protestantismo e abandonou a banda Raimundos no auge da carreira?

Foi um grande bafafá na época, pois, ninguém podia acreditar que um pessoa que escrevia letras como "Eu queria ser a calcinha daquela menina / Pra ficar bem perto da vagina / E às vezes ate me molhar" poderia ter sido convertido a qualquer religião que fosse.

Entretanto, muitos anos antes da polêmica conversão de Rodolfo, entre 1975 e 1977, Tim Maia havia realizado feito semelhante.

O músico aderiu à Cultura Racional e à partir daí, passou a compor canções como forma de proselitismo em favor da organização.

Mais tarde, aparentemente desiludido com o rumo que a carreira havia tomado, Tim, abandonou a Cultura e passou a explorar outros temas.

Uma das músicas mais conhecidas de sua época racional é "Bom Senso", do álbum Tim Maia Racional - Vol. 1,  vinil menosprezado na época de lançamento e que, atualmente, é considerado uma  verdadeira  relíquia para quem o possui.


Via Letras Terra

Bom Senso
Composição: Tim Maia
 
Já virei calçada maltratada
E na virada quase nada
Me restou a curtição
Já rodei o mundo quase mudo
No entanto num segundo
Este livro veio à mão
Já senti saudade
Já fiz muita coisa errada
Já pedi ajuda
Já dormi na rua
Mas lendo atingi o bom senso
A imunização racional






quarta-feira, 11 de maio de 2011

Galúcio, o filósofo!








"A grande façanha do homem será o dia em que ele descobrir que, em si mesmo, está a cura para maioria de seus males."
José Galúcio

Dicionário de símbolos


Abelha



Espiritualidade, organização, labor, símbolo solar, realeza, símbolo da alma, ressurreição, inteligência, sabedoria, imortalidade, fogo, prosperidade.

 
O simbolismo da abelha está relacionado ao elevado alcance espiritual.

Não se diferencia do símbolo das formigas (incontáveis, organizadas, laboriosas, disciplinadas e infatigáveis).

Possui duplo aspecto simbólico: coletivo e individual; temporal e espiritual.

Simbolismo da realeza ou do império, é solar, como atesta o antigo Egito, associada ao raio e, ao mesmo tempo, tendo nascido das lágrimas de Rá, o deus do Sol, ao caírem sobre a terra.

Símbolo da alma:
a) Deméter (deusa grega): alma descida aos infernos;
b) materialização da alma saindo do corpo.

Platão afirma que as almas dos homens auteros reencarnam sob a forma de abelha.

É a figuração da alma e do verbo, possuindo papel iniciático e litúrgico.

São representadas nos túmulos como sinais de sobrevivência além morte; símbolo de ressurreição.

Simboliza a eloquência, a poesia e a inteligência. 

Para os celtas, está relacionada aos conceitos de sabedoria e de imortalidade da alma.

O conjunto de características recolhidas em todas as tradições culturais denota a abelha dotada de natureza ígnea (de natureza do fogo).

Representa as sacerdotisas do templo, as pitonisas, as almas puras dos iniciados, o Espírito, a Palavra; purifica pelo fogo e nutre com o mel; queima com seu ferrão e ilumina com seu brilho.

Socialmente simboliza o senhor da ordem e da prosperidade; rei ou imperador; ardor guerreiro e a coragem.


Referência: Dicionário de símbolos. CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, Alain. Rio de Janeiro:  José Oympio, 2009. p. 3-4.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A hora do gato!

Biju no Facebook


Por Andréa Araújo.


Sabe, a Biju, nossa gata mascote oficial, aqui, do blog?

A danadinha anda tão famosa e faceira que ganhou até conta no facebook com direito a fotos dela e de amigos.

E como ela é filhota da Paula Veber e do Sérgio Castro, o perfil dela foi batizado como Biju Veber Castro.

Confira algumas das fotos maravilhosas de nossa bichana mais que especial:


Biju em raro momento de malemolência e preguiça!


Biju em momento Power Yoga, para se manter bela e jovem até os 90 anos de idade.


Biju em momento de exercício aprendido com o mago Paulo Coelho, praticando o "Exercício da Semente".



Biju se escondendo da câmera, pois, como toda celebridade, odeia flashs e exposição na mídia.



Biju em seu New Beetle amarelo minutos antes de ser multada por dirigir em alta velocidade na Marginal Pinheiros.


 
Biju, ainda bebê, quando não sabia o que a vida havia reservado para ela.

Amanda comenta


Quarta-Feira dos Mortos


Por Amanda Borba


Pois é, caros leitores. 

Os times brasileiros contrariaram todas as minhas expectativas para a Libertadores. Só sobrou o Santos de representante tupiniquim. Pelo menos, por enquanto. Isso não acontece desde 1994, quando o São Paulo foi o único representante do Brasil nas quartas-de-finais. 

Mas confesso que achei ótimo. Sempre me divirto com a eliminação dos favoritos.

A Libertadores é a competição mais imprevisível que eu conheço. Muitas zebras acontecem, muitos favoritos decepcionam e assim vai. 

Todo mundo está tentando explicar o porquê dessas eliminações e muitos colocam a culpa na soberba brasileira e no favoritismo que sempre damos aos times brasileiros, mesmo que não sejam melhores que seus adversários. 

Eu assino embaixo. 

Nós não conhecemos o futebol de nossos hermanos. Em compensação, eles sabem muita coisa do nosso futebol.

Isso não quer dizer que eu falei um grande absurdo no último post. Com exceção do Grêmio, que não era melhor que seu adversário (Universidad Católica), todos os outros times eram melhores que seus rivais e inclusive haviam conquistado ótimos resultados nas partidas de ida. Mas aí aconteceu a tal imprevisibilidade da Copa Libertadores da América.



O Internacional, perdendo em casa, foi eliminado pelo tradicional Peñarol do Uruguai. O Fluminense, que já deveria ter saído há muito tempo, sobreviveu apenas mais uma fase e tomou três gols do Libertad no Paraguai. O Grêmio perdeu novamente para o Universidad Católica no Chile. 

Mas o maior mico foi do Cruzeiro. 

O time mineiro não havia perdido nenhum jogo na competição e era a melhor equipe. Venceu o Once Caldas na Colômbia, mas conseguiu a proeza de perder por dois gols de diferença em casa. 

Um fiasco!

O Santos também não soube administrar muito bem a sua vantagem, passou mais na sorte. Tomou um tremendo sufoco do América do México. Foi um time extremamente medroso e cauteloso. Bom, isso é típico de time dirigido por Muricy Ramalho. Mas o Santos continua como um dos grandes favoritos ao título.

Os times brasileiros ainda não se deram conta que a Libertadores não é para “guerreiros” e sim para quem joga apenas futebol. 

Acham que a “vontade” é maior que a técnica. Se os brasileiros tivessem jogado bola, com certeza teriam passado sem nenhum problema. Eu nunca vi time que só dá pancada ganhar Libertadores, muito pelo contrário. Times que unem a técnica com a raça e que sabem administrar os resultados são campeões. 

Assim aconteceu com o São Paulo do Telê, com o Boca Juniors do Bianchi e com o Estudiantes do Sabella. 

Um dia esses times aprendem.


#MiltonNevesfeelings. Em homenagem aos eliminados deixo essa singela canção do trompetista italiano Nini Rosso.






domingo, 8 de maio de 2011

As mães e a arte!

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A virgem dos Rochedos, Leonardo da Vinci





























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Um sacerdote cultuando uma imagem contemporânea de Durga durante o Durga Puja






Deusa Durga, considerada pelos hindus como a mãe de Ganesha.




















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La Charité (1878), Adolphe-William Bouguereau






























                                       
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Leonardo da Vinci, 1510-1515
óleo sobre tela
112 × 86 cm
Galeria Borghese (cópia), Roma, Itália




Leda e o Cisne.



Na mitologia grega, Leda era rainha de Esparta, esposa de Tíndaro. Certa vez, Zeus transformou-se em um cisne e seduziu-a. 
Dessa união, Leda chocou dois ovos, e deles nasceram Clitemnestra, Helena, Castor e Pólux. Helena e Pólux eram filhos de Zeus, mas Tíndaro os adotou, tratando-os como filhos de sangue.

Fonte: Wikipédia.























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Chico Bento e sua mãe, Dona Cotinha, por Maurício de Sousa
 


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MURILLO, Bartolomé Esteban (1617-1682), Sevilla, España.





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Pintura a óleo de CORREGIO, Antonio Aleggri (1489-1534)


Mães sozinhas?


Por Claudete Karzmierczak


Neste dia das mães, estava aqui pensando: “quero passar uma mensagem pra ELAS, que como eu, não têm companheiro, pensão, bolsa isso ou bolsa aquilo, apoio de “pais” de araque que um dia arranjamos aos nossos filhos...e cheguei a conclusão que ser.... mãe sozinha, sem a presença de um pai responsável, é ser abençoada em dobro. 

Às vezes acredito que Deus escolhe para esta tarefa apenas àquelas que têm muita luz, força, determinação e energia, àquelas que são capazes de suportar e enfrentar batalhas que às outras não foram reservadas.

Batalhas do preconceito, batalha trabalho, dos recursos em busca da sobrevivência, daquele pequeno que nos foi concedido, tão pequeno e indefeso, que depende exclusivamente de nós...

Sem contar das batalhas da formação moral, religiosa, intelectual, psicológica. 

E mais tarde, a da sentinela contra as influências de amigos, drogas, sexo irresponsável e perigoso. 

Tudo com a finalidade de colocarmos em nossos filhos um caráter digno, de honestidade...

Por isso tudo, acredito que não somos mães sozinhas, pois, somos capazes de criar pessoas maravilhosas e felizes. Somos muito bem acompanhadas...por energia, divindade....

Enfim, hoje sou mãe e pai. Com muita coisa pela frente... 

E com uma filha LINDA! Maravilhosa! Que me dá mil razões para crescer e ser feliz todos os dias... isso tudo, mães que se julgam sozinhas, é mérito nosso, só nosso!!!

“Parabéns Mães iluminadas!”



 

Claudete Karzmierczak é jornalista e mãe dessa garotinha linda, aí, da foto, a Maria Eduarda.


Parabéns, Clau, vocês são maravilhosas!